São
muitos os estudos e questionamentos para desenvolver remédios, produtos e
vacinas para combater o novo Covid19. Mas afinal, será que uma roupa ou tecido
pode auxiliar no bloqueio do Coronavírus? Esperamos que sim.
Em um futuro não tão distante, será possível usar roupas com tecidos bloqueadores de vírus como a Covid-19. A empresa catarinense Dalila Têxtil acaba de desenvolver um tipo de malha com acabamento antiviral que já passou por testes laboratoriais seguindo as normativas científicas reconhecidas internacionalmente.
A novidade promete ser eficaz contra os vírus envelopados, por exemplo, o Coronavírus, Herpesvírus e Influenza, e também contra os vírus não envelopados, como o Adenovírus Humanos, Norovírus e Enterovírus. André Klein, diretor da tecelagem, destaca que, com essa inovação, as roupas passam a unir design e cuidados com a saúde.
Em um futuro não tão distante, será possível usar roupas com tecidos bloqueadores de vírus como a Covid-19. A empresa catarinense Dalila Têxtil acaba de desenvolver um tipo de malha com acabamento antiviral que já passou por testes laboratoriais seguindo as normativas científicas reconhecidas internacionalmente.
A novidade promete ser eficaz contra os vírus envelopados, por exemplo, o Coronavírus, Herpesvírus e Influenza, e também contra os vírus não envelopados, como o Adenovírus Humanos, Norovírus e Enterovírus. André Klein, diretor da tecelagem, destaca que, com essa inovação, as roupas passam a unir design e cuidados com a saúde.
Diferentes materiais se tornam superfícies hospedeiras para vírus e bactérias, aumentando consideravelmente os riscos de contaminação e transmissão. As malhas com o Acabamento Antiviral, desenvolvido pela Dalila Têxtil, provaram ser eficazes contra os vírus envelopados e não envelopados, mostrando uma notável redução na infectividade.
Segundo Klein, “essa tecnologia promove a ruptura da membrana e inibe o crescimento e a persistência do vírus na malha, com um mecanismo de ação que bloqueia a ligação do vírus nas células hospedeiras, impedindo que o micro-organismo libere seu material genético no interior, reduzindo a capacidade infecciosa nas células”.
O Acabamento Antiviral já foi testado em máscaras faciais, tecidos de confecção e outras aplicações, obtendo comprovação da redução significativa na infectividade viral e bacteriana. Os testes laboratoriais foram realizados em laboratório independente seguindo as normativas científicas reconhecidas internacionalmente, como a AATCC 100 (antibacteriana) e ISO18184 (antiviral). A indicação é de até 20 lavagens em temperatura ambiente sem perder o efeito do acabamento.
A tecnologia por trás do Acabamento Antiviral utiliza partículas de prata para atrair o vírus com carga oposta, fazendo com que o mesmo se ligue aos grupos de enxofre presentes na superfície que envolve o vírus. “Essa reação impede a ligação do vírus à célula hospedeira, bloqueando sua replicação”, informa Klein, lembrando que o íon de prata é um antimicrobiano de amplo espectro que atua frente às bactérias causadoras de mau odor e eventuais doenças de pele. A prata é utilizada no setor têxtil, devido às suas propriedades ópticas, físico-químicas e biológicas únicas. “O produto utilizado é não citotóxico, ou seja, não apresenta toxinas nocivas às células. Além disso, a formulação do produto é baseada em química verde, com estabilizante natural de origem brasileira”, garante o executivo.
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